Educação superior a distância eficaz para adultos.
Ensino Online - Conselhos para estudar em casa com efetividade.
Educação superior a distância eficaz para adultos.
Passamos anos estudando e memorizando sem aprender muito.
Quanto lembramos das matérias estudadas na escola ou na Universidade?
A verdade é que muito pouco.
Por quê?
ENSINO OU APRENDIZAGEM
1. Para nossa mente só interessa a informação útil.
A maioria das escolas baseiam seus métodos de ensino na memorização e nos testes. Infelizmente, esses métodos são métodos de ensino, não de aprendizagem. Se somos ainda mais precisos, percebemos que lembramos com mais facilidade daqueles conhecimentos que tenhamos expressado de alguma forma: seja em conversas, em discursos, ou em nossos próprios pensamentos. Por quê? Porque a mente é muito prática e gasta sua energia e seu esforço em armazenar somente aqueles dados que considera úteis. Todos os demais dados também são armazenados, porém, em um "depósito", onde acabam por ser relegados ao esquecimento. Se nossa mente não atuasse desta forma estaria eternamente sobrecarregada de informação, e não teria “espaço” para pensar.
2. Refletir transforma a informação em conhecimento.
Para converter qualquer peça de informação nova em conhecimento, temos que ativar um processo de reflexão. Pensar é a capacidade de utilizar dados, através de processos de síntese, analogia e dedução, para gerar uma nova informação que permite resolver problemas. Os novos dados gerados constituem nova informação útil que fica arquivada em uma espécie de "sistema operativo". Quanto mais dados novos se incorporem a este "sistema operativo" maior será sua capacidade e a qualidade do seu rendimento. Por essa razão quanto mais utilizamos nossa mente para pensar, mais inteligentes nos tornamos. Funciona igual a um músculo.
3. Como converter dados em arquivos mentais úteis e permanentes.
Qualquer dado novo percebido é armazenado inicialmente em uma memória temporária. Então podemos decidir transladá-lo à memória permanente, e fixá-lo aí criando vínculos emocionais, atalhos lógicos ou aplicações à prática. Estas relações associativas ajudam a mente a rastrear e resgatar os dados processados, que de outra maneira acabariam perdidos, ou seja, esquecidos. Sobrecarregar a memória permanente com grandes quantidades de informação, sem estabelecer fortes relações associativas de dados, conduz a um arquivo mental desordenado e frágil. A informação arquivada desta maneira será complexa de rastrear e de recuperar, em outras palavras, muito difícil de relembrar. Portanto não se trata de quanto estudamos, e sim o que, e como estudamos.
4. É possível incrementar a capacidade da nossa mente?
A resposta não é tão simples. Por um lado devem ser geradas novas estruturas mentais que permitam processar e armazenar novas fontes de nova informação útil. Estes novos atalhos mentais são gerados com a soma de fortes relações associativas de dados, como explicado antes. Por outro lado, é a intensidade e a frequência com que sejam processadas as novas fontes de dados, por estas recém criadas estruturas, o que fixará definitivamente um nível mais alto de capacidade mental.
5. Como funciona a pedagogia da BIU?
O segredo do êxito da aprendizagem reside no tipo de processo mental produzido quando extraímos informação de um texto, e em como temos que reprocessar e expressar tal informação para dar-lhe um formato de trabalho escrito. O estudo se torna um fenômeno ativo, que promove a compreensão (leitura e seleção de dados), novas estruturas mentais (inter-relação e hierarquia de conceitos) e a transformação de inputs (reorganização e expressão escrita de dados). As novas estruturas de pensamento adquiridas não dependem da clássica memorização, e contribuem para incrementar nossa capacidade de raciocínio e de resolução de problemas. Esta melhora intelectual é contínua e permanente.
Não importa a tecnologia que acompanhe o processo educacional, a aprendizagem ocorrerá somente como resultado do processo mental ativo do nosso cérebro biológico. Mais info...
A Bircham International University segue a estrutura de níveis de objetivos de aprendizagem estabelecida pela European Qualifications Framework (EQF). Poderá verificar os objetivos de aprendizaje EQF de cada curso ou disciplina na web de formação continuada da BIU, ou pode solicitar na filial da BIU. Mais info...
Níveis de Aprendizagem
À continuação referimos a classificação da Bloom, frequentemente utilizada nos USA para a medir os níveis dos distintos objetivos de aprendizagem. Estes objetivos se alcançam mediante à aplicação da pedagogía da educação superior a distância da BIU, após a apresentação das distintas unidades de avaliação: relatórios, dissertações e tese.
NIVEIS DE OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
NÍVEL 1. Conhecimento e compreensão.
Leitura de estudo e preparação do índice de conceitos.
Mediante a leitura dos textos designados no programa, o estudante identificará e organizará as principais idéias do programa. Os conceitos selecionados deverão ser classificados e reorganizados em um índice coerente. Este índice constituirá o esqueleto sobre o qual se desenvolverá o trabalho requerido. Portanto, tal índice demonstrará a capacidade do estudante para compreender a interrelação, a hierarquia e o significado geral dos elementos chave do programa.
NÍVEL 2. Análise, síntese e desenvolvimento.
Análise e seleção de conteúdos no texto e redação do primeiro rascunho.
O estudante examinará o livro designado, e integrará extratos selecionados do conteúdo de acordo com o índice previamente definido. Os extratos de texto selecionados deverão ser ajustados aos requisitos de formato. Por essa razão, o estudante deverá consultar várias vezes o livro para ampliar a informação que precise, ou, em outros casos, deverá acudir ao texto como ajuda para resumir os dados que sejam extensos demais. Este recorrente ajuste dos conteúdos do texto conduz o estudante a uma categorização das suas leituras, para poder produzir um primeiro rascunho do trabalho exigido. Em outras palavras, o material lido deve ser reorganizado e encaixado em um novo formato. Isto pode exigir a transformação de esquemas, dados numéricos, e gráficos em um texto escrito que tem que ser interpretado, explicado e resumido.
NÍVEL 3. Produção e avaliação do trabalho definitivo.
Resultado da produção definitiva do trabalho: Relatório, dissertação ou tese.
Uma vez que o primeiro rascunho do trabalho requerido esteja terminado, o estudante necessitará uma releitura conscienciosa, para detectar possíveis falhas. O trabalho deve ser desenvolvido de maneira que seu estilo, conteúdo e estrutura sejam lógicas, e demonstrem o domínio da matéria. A capacidade do estudante de combinar as partes do texto, e dar forma a um novo todo coerente e harmônico, determinará a nota final. Esquemas, diagramas, quadros e exemplos podem ser adicionados para ilustrar os conteúdos.
NÍVEL 4. Aplicação do conhecimento e pensamento crítico.
Análise de casos práticos, conclusões pessoais e aplicabilidade dos conceitos à resolução de problemas e a situações da vida profissional.
A Universidade espera que o estudante contraste o material aprendido com seus próprios conhecimentos e experiência, que expresse sua opinião sobre a matéria, que considere a parte prática, e que, finalmente, demonstre suas conclusões por escrito ao longo do trabalho. Estas opiniões pessoais e comentários devem ser fundamentados com argumentos. O nível de pensamento crítico, habitualmente, é adquirido com o trabalho de investigação resultante do projeto ou da tese. Alguns relatórios também podem revelar uma boa capacidade crítica, através de conclusões bem fundamentadas ou a análise profunda de um caso prático.
Uma boa educação deve ensinarr COMO pensar e não o QUE pensar. Mais info...
LIVROS DE TEXTO VERSUS MATERIAL ONLINE
A educação a distância de Bircham University foge da memorização desnecessária, desenvolve o pensamento crítico e portanto, aumenta a capacidade intelectual. A BIU avalia o processo de reflexão do estudante e não a memorização da informação.. Mais info...
LIVROS DE TEXTO VERSUS MATERIAL ONLINE
A Bircham International University realizou uma cuidadosa pesquisa sobre a eficácia dos livros de texto, e o ensino on-line. As conclusões são as seguintes:
1. Extensão.
O ensino on-line provou ser muito eficaz para cursos curtos ou seminários de menos de 40 horas. O ensino on-line é motivador e pedagógico por suas possibilidades interativas em esquemas, diagramas, árvores de idéias, etc..., mas não é tão eficaz para conteúdos mais extensos.
2. Cansaço.
A leitura de estudo no monitor do computador cansa a vista e a mente depois de uma hora de intensa concentração. A leitura sobre um texto permite três vezes mais de tempo de concentração antes de alcançar os mesmos níveis de cansaço.
3. Versatilidade.
O tempo de estudo on-line está limitado à disponibilidade de um computador e de acesso a internet. A disponibilidade dos livros é mais versátil. Uma pessoa pode ler um libro em um trem a caminho de casa, sentado em um parque enquanto espera alguém, etc... O ambiente que rodeia o momento de estudo também tem um papel importante no estado de receptividade da mente.
4. Investigação.
A busca de conceitos é mais rápida através das páginas de um livro que em um monitor de computador (para conteúdos equivalentes a um texto de 600 páginas), exceto no caso de palavras ou frases exatas. A compreensão e inter-relação de conceitos é mais importante que a localização de dados desde a perspectiva da eficiência da educação superior a distancia
5. Comodidade.
Apesar da intensa utilização de computadores, nossa mente se sente mais cômoda enfrentando-se a um livro. Os textos permitem que tomar notas sobre eles, ressaltar textos, folhear diversas seções, e além disso são mais acessíveis, portáteis e podem ser lidos praticamente em qualquer lugar e circunstâncias.
Não importa quanta tecnologia, edifícios ou que decoração coloquemos ao redor de um estudante, o aprendizado real será consequência direta de um esforço e um processo mental que ninguém pode te realizar. Se quiser aprender, tem que fazê-lo. E não faz falta muita coisa exceto uns bons livros, um bom guia de estudos, e claro, seu esforço e processo mental.
Pensar é grátis, não pensar pode sair muito caro. Mais info...
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